Posy Montague está prestes a completar 70 anos. Ela ainda vive na Admiral House, a mansão da família onde passou uma infância idílica caçando borboletas com o pai e onde criou os próprios filhos. Porém, a casa está caindo aos pedaços e Posy sabe que chegou a hora de vendê-la.

Em meio a essa angustiante decisão, ela precisa lidar com os dois filhos, tão diferentes entre si. Sam é um fracasso nos negócios e, a cada empresa falida, se torna um homem mais amargo. Já Nick, o mais novo, retorna de repente à Inglaterra depois de dez anos morando na Austrália, fugido de uma decepção amorosa.

Para completar, Posy reencontra Freddie, seu primeiro amor, que agora deseja explicar por que a abandonou cinquenta anos atrás. Ela reluta em acreditar nessa súbita afeição, percebendo que ele tem um segredo devastador para revelar.

Mesclando narrativas do presente e do passado, A sala das borboletas mais uma vez mostra a habilidade de Lucinda para criar uma saga familiar inesquecível.

“Na minha opinião, a Sala das Borboletas é um dos melhores livro de Lucinda Riley. E um dos melhores livros que li esse ano!!!!A autora constrói uma história tensa e ao mesmo tempo encantadora! Vale muito a pena ler! Não tem como não querer abraçar Posy no final da história.” – Juliana Santos @cantinho_da_coruja

“Ahhh!! Como é envolvente essa história! Um drama bem narrado e confesso que um pouco clichê, mas maravilhoso. O que segredos podem fazer com as pessoas não é? Fiquei todos os dias que li o livro com os personagens na minha mente, com se o que acontecia com eles a cada capítulo fosse com pessoas que eu conhecia. Mas uma vez a autora não me decepcionou” – Mirna

“Uma história que fala sobre guerra, segredos, mentiras, traições, relacionamento abusivo, alcoolismo, mas acima de tudo, que fala sobre a família e o amor.” – Roh Matos @somaisumparagrafo

“Lucinda Riley escreve com maestria, a maneira surpreendente como ela interliga os personagens e sua histórias dentro da história principal juntando passado e presente é genial.”– Silvana

“Maravilhoso! Você fica em dúvida se devora o livro, ou, se lê lentamente para que ele não acabe. Sensacional, sem palavras. Adoro Lucinda, ela escreve como se estivesse conversando com o leitor.”– Sandra